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Mestre António Portela a orientar demonstração
Parte da demonstração da escola do Mestre António Portela de Abadim, Cabeceiras de Basto no 1º aniversário da Associação Portuguesa de Jogo no Pau na Fundação Carlouste Gulbenkian – 1978
Ateneu Comercial de Lisboa, uma demonstração de jogo de pau
Identificados no álbum: Aurélio Cunha; Joaquim Madeira. – 1937
Exibição do Jôgo do Pau em 27 de Outubro de 1946
(Festa do XII aniversário da Fundação da Casa do Pessoal da Empreza de Cimentos de Leiria)
Arquivo Histórico Fábrica Maceira-Liz 23,5 x 17 cm – Papel
José Hermano Saraiva – Justiça de Fafe
LINK: A Justiça de Fafe aos 24:10
A justiça de Fafe explicada por José Hermano Saraiva – 2002
José Hermano Saraiva, analisa a estátua da Justiça de Fafe, e descreve o que para ele é um erro naquela escultura, que representa um paisano a atacar um homem bem vestido, simbolizando um trabalhador a bater no patrão, e explica que a justiça de Fafe nada tem a ver com isso, mas sim e na minha opinião também, com o facto de naquela região, o policiamento só ter chegado muito tarde, e a justiça de Fafe era na verdade, a justiça particular, que os indivíduos tinham que fazer pelas próprias mãos.
7 puxadores cheios de força
Aula terminada com grande sucesso, 7 puxadores cheios de força.
Gepostet von Esgrima Lusitana Cascais – Jogo do Pau Português am Samstag, 1. April 2017
Classe de Artur dos Santos de 1907 – Escola Académica
Demonstração de Jogo do pau nas festas escolares da Escola Académica, pelo professor Artur dos Santos, no Velodromo de Lisboa em 1907.
Manuel Fradinho
Para marcar a disponibilização dos arquivos da RTP deixo aqui o programa “Um Dia Com… Manuel Fradinho”
O Dr. Manuel Fradinho como podemos ver, era jogador de pau, e escreveu um artigo sobre a arte intitulado “Reflexões sobre o jogo do pau – Contributo para a sua análise”.
No link acima podemos ver Manuel Fradinho no programa de 1973, a jogar aos 1:30 e em várias ocasiões ao longo do vídeo.
Jogo do pau em Cabeceiras de Basto – 1975 – Mestre António Portela
Cabeceiras de Basto em 1975 – O Povo e a Música – RTP
Entrevistadora – Sr. Portela, o Sr. é um mestre do jogo do pau, eu queria que nos falasse um pouco da sua vida como jogador de pau e daquilo que poderão ainda fazer por aqueles que ainda não conhecem e poderão vir a conhecer e a conservar este jogo.
M. Portela – Eu comecei a jogar ao pau tinha 14 anos, depois fui passando, (..) ao meu pai, com o Calado com o Mendes. eu fugi ali e fomos jogar. Depois fomos para Braga. Aos 16 anos fui para a tropa, voluntário, e depois, também tinha lá o jogo do pau e eu ia sempre assistir ao jogo do pau deles, depois vim de lá e continuei a jogar, Corri tudo por ai a baixo, fui a Lisboa uma 3 vezes, joguei no Ateneu Comercial, joguei no Barreiro, e tenho um livro onde veio a minha figura e gostei muito. Os rapazes do Barreiro e do Ateneu Comercial vieram cá e eu não aceitei o convite que me fizeram, porque as consequências da vida não o permitiram. Eu continuo sempre a ser um adepto do jogo do pau, e estou velho, mas sempre pronto para aquilo que se puder fazer sobre o jogo do pau.
Entrevistadora – Portanto poderá ensinar aos novos o jogo do pau.
M. Portela – Ensino aquilo que tiver nas minhas possibilidades, estou sempre pronto e com riscos até da minha vida da saúde e de tudo, continuo e gosto disto!