Por vezes podemos encontrar na literatura portuguesa alguns autores em que se percebe que conheciam profundamente o jogo do pau. Não só neste exemplo temos alguém que viveu num tempo em que esta arte era uma necessidade, como o descreve numa situação característica, de inferioridade numérica para defesa, sua e do próximo, um contexto comum e que ainda é treinado hoje em dia.
“Flor de sangue” – José Maria da Costa, 1886.