Mestre Nuno Russo a ensinar jogo do pau num estágio de esgrima histórica. 2015.
Master Nuno Russo teaching jogo do pau in a historical fencing event. 2015.
Apontamentos sobre o jogo do pau português. -Traditional Portuguese staff fencing art.
Mestre Nuno Russo a ensinar jogo do pau num estágio de esgrima histórica. 2015.
Master Nuno Russo teaching jogo do pau in a historical fencing event. 2015.
-O varapau repousado.
-The resting staff.
Escola Academica com “esgrima de florete, espada e pau e de bengala”
Rancho Fol Varziela Felgueiras: O jogo do pau era comum em todo o país,isto já e replica,no fim da missa,na feira,na desfolhada,espadelada fracas seriam se não houve-se paulada que acabaram proibir o uso do pau!!!
Fernando: em qualquer lugar do Norte esta tradição era comum…A famosa richa que os de Soajo travaram na feira dos Arcos de Valdevez com os de Prozelo é lendária…e tendo os de Soajo perdido, um dos seus deixou o pau…no dia a seguir, corajoso foi a Prozelo, sozinho, buscar a sua vara.
Um meu tio-avô varria a feira de gado dos Arcos, desde o alto de São Bento até ao largo da Lapa, levando, com um pau, tudo à sua frente
E na festa de Santo Lenho de Grade, cada qual guardava o seu pau nas vendedeiras de doces e nas tabernas…chegada a hora do desacato, quando o vinho chegava ao cérebro, cada um ia ao respectivo local buscar a sua vara e assim terminava a festa, como todas, à paulada…
Costumes do Minho.
Perre, antigo camponês
Portugal, Alentejo. Década de 40.
em “O Século Comico” 11 de Fevereiro de 1918
Nova edição do livro de Luís Preto sobre combate em inferioridade numérica.
Neste livro, Luís Preto trata desta que é uma tradicional vertente do jogo do pau português, mas este livro não é apenas uma excelente descrição da historia e manual prático de uma arte marcial de origem portuguesa, como também pode ter uma aplicação bastante prática nos dias de hoje, devido à adaptação da técnica ao bastão ou bengala, que tem uma maior aplicação nos dias de hoje do que o tradicional varapau ou cajado.
“Desde os tempos longínquos das ferozes batalhas em campo aberto, à mais antiga forma de defesa pessoal, numa situação em que se tenha que enfrentar um gangue de assaltantes”
“Sexta 13” (Montalegre, 2009)